Tradução do português para o chinês

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Somos expertos em traduções do português para o chinês


São já muitas as pessoas que mantêm, tanto a nível profissional como pessoal, relações comerciais com empresas e fornecedores chineses. Também no setor turístico são cada vez mais os chineses que viajam por todo o mundo, para conhecer outros países e outras culturas, pelo que as línguas chinesas (sobretudo o mandarim) estão a ser cada vez mais divulgadas. Este facto torna imprescindível a ajuda de um tradutor de chinês.


Graças à experiência adquirida ao longo dos anos, a Cosmolingo pode oferecer-lhe traduções de elevada qualidade do português para o chinês. Dispomos de tradutores chineses nativos e especializados em várias matérias, capazes de traduzir todo o tipo de textos, tanto para o mandarim como para o cantonês.


Recorrendo aos nossos serviços de tradução do português para o chinês, poderá comunicar de forma eficiente e precisa com os seus clientes e fornecedores chineses sem que isso constitua para si qualquer dificuldade. Entre em contacto connosco e os nossos gestores de projetos terão todo o prazer em ajudá-lo e em lhe apresentar um serviço por medida!


A língua chinesa


Na mente dos ocidentais a China sempre teve o encanto do exótico e do desconhecido. Nos tempos da rota da seda, imaginávamos gentes estranhas com traços insólitos e costumes extravagantes, falando uma língua incompreensível. Sabemos agora que grande parte daquelas suposições estava errada. No entanto, alguns aspetos artísticos, filosóficos e espirituais da cultura chinesa, em suas diversas manifestações, continuam fascinando os ocidentais dos dias de hoje, embora o façam agora de uma forma muito mais próxima e rotineira.


O processo de abertura política e econômica empreendido nos últimos tempos pela República Popular da China, assim como o estreitamente das relações comerciais entre nossas culturas, somados à importância de aspetos sociais como a imigração (em ambos os sentidos), a adoção de bebês chineses no Ocidente e a atenção que desde há algum tempo as mídias lhe dedicam – muito embora essa atenção se deva em boa parte a controversas questões de natureza política e humanitária de todos conhecidas e que ultrapassam os objetivos deste texto – contribuíram para nos familiarizar com a idiossincrasia de seus habitantes.


Como resultado de tudo isso, milhares de pessoas em todo o planeta começam a se interessar pela língua mais falada do mundo (ultrapassou já o inglês e o espanhol e se se confirmarem as estimativas acerca do crescimento da população, a diferença não fará senão aumentar num futuro próximo), que exerceu uma influência apreciável em outras línguas vizinhas, como o japonês e o coreano. Embora custe a acreditar, os estudantes estrangeiros afirmam que em comparação com a nossa até é uma língua relativamente fácil.


Para nós, no entanto, o chinês falado apresenta numerosas dificuldades, pois não existem gêneros, formas plurais, flexões verbais nem concordâncias (em alguns destes aspetos, encontramos certas semelhanças com o japonês, como veremos no respetivo texto). Deste modo, a posição que as palavras ocupam na frase determina as relações que se estabelecem entre elas, sendo este aspeto fundamental quando se trata de comunicar neste idioma.


A escrita chinesa, por outro lado, se baseia em um alfabeto em que os diversos caracteres representam palavras monossilábicas ou morfemas de palavras mais longas. Existem formas simplificadas ou tradicionais de escrita em diversas latitudes geográficas, devido à elevada taxa de analfabetismo registrada em tempos passados, pelo que a escrita continua sendo considerada como uma arte refinada que não está ao alcance de todos.


A verdade é que tanto a língua coma a cultura e estilo de vida chineses são questões bem mais complexas do que supomos. A República Popular da China é o país mais extenso da Ásia e o quarto maior do mundo (tem fronteiras com nada mais, nada menos que 14 países), bem como o mais populoso, com mais de 1,3 biliões de habitantes. Como seria de esperar, ela apresenta caraterísticas geográficas, étnicas, econômicas e religiosas bastante peculiares, que a distinguem de todos os outros países do mundo.


Com efeito, neste heterogêneo cenário convivem confissões tão diversas como o taoismo, estreitamente ligado ao budismo de origem indiana, o islão e o cristianismo, sobretudo católico. Existem, além disso, mais de 50 grupos étnicos reconhecidos e sete grupos linguísticos regionais importantes. De fato, alguns destes grupos são incapazes de se entender entre eles e outros são tão reduzidos que certamente acabarão por desaparecer dentro de poucos anos. Embora devamos ser cautos quando nos referimos aos diversos dialetos chineses, uma vez que neste contexto alguns termos podem ser demasiado generalistas ou equívocos, podemos afirmar que os mais importantes são o cantonês e o mandarim, que é uma das seis línguas oficiais da ONU, falada por quase 1 bilião de pessoas.




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